terça-feira, 25 de outubro de 2011

Túnel do tempo I

Esse poema - que escrevi ainda em 1989 - foi resgatado graças à querida amiga Cinthia Uchôa, que teve a paciência e o carinho de guardá-lo até hoje... 





Lá, onde o tempo não existe, simplesmente por não sentirmos as horas passando.
Lá, onde as ondas do mar refluxam sem pressa
E o nosso sol nos aquece por dentro, fazendo transparecer todas as emoções, por estarmos juntos.
Num lugar onde não se pode amar, onde o nosso sonho acalentado seria concretizado.
E, na nossa existência, ninguém mais era necessário existir.

Naiana Carapeba
(em algum momento do ano de 1989)


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