sábado, 29 de outubro de 2011

Amapola




Arranha sua pele,
em garras que o ferem,
segurando-o junto a si.

Sua presença de deusa,
cegando-o,
apesar do mero vislumbre de você.

Absolutamente inebriado, 
ele sorve seu buquê,
em goles magistrais que escorrem pela boca...

Naiana Carapeba (29/10/2011)

2 comentários:

  1. Amei!!!! Tão eu, mas tambem tão você...

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  2. Balzaquianas, como nós, são sempre um tanto parecidas... E, nós, somos um tanto assim Amapolas...

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