Arranha sua pele,
em garras que o ferem,
segurando-o junto a si.
Sua presença de deusa,
cegando-o,
apesar do mero vislumbre de você.
Absolutamente inebriado,
ele sorve seu buquê,
em goles magistrais que escorrem pela boca...
Naiana Carapeba (29/10/2011)
Amei!!!! Tão eu, mas tambem tão você...
ResponderExcluirBalzaquianas, como nós, são sempre um tanto parecidas... E, nós, somos um tanto assim Amapolas...
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