E, então, agora era aguardar.
Deixar crescer em mim essa ausência.
Até que ela se torne palpável e real.
Até que eu a possa engolir e digerir.
Porque sua ausência me sufoca como fumaça
Que me envolve e me queima as mãos...
Naiana Carapeba (05/06/2011)
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