Quero acabar esse isolamento.
Abrir minhas asas douradas -
e percorrer todo o seu oceano de ébano...
Águas escuras a beber com minha boca carmim.
Quero findar essa solidão.
Lançar-me em caçadas ousadas -
e correr ao torno de seu continente a descobrir...
Selvas e pradarias a cruzar com minhas pernas curiosas.
Quero sepultar essa inexperiência.
Degustar novos sabores, outras texturas -
e embebedar-me no seu licor...
Garrafas e taças que transbordam uma nova juventude borbulhante e felina.
Naiana Carapeba (25/06/2012)
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