A esperança não reside em minhas mãos.
Elas continuam vazias, postadas ao aguardo de uma solução -
qualquer que ela seja...
A esperança me ajuda a trilhar meus caminhos.
Mesmo quando a estrada à minha frente permanece encoberta pela névoa,
e não possibilita enxergar o fim da trilha...
A esperança brinca com meus olhos.
E os mantém abertos,
fixos em fantasias que teimo em não realizar...
A esperança embala minhas noites.
Conquanto as faça mais compridas,
muito mais do que eu queira ou possa suportar...
A esperança brinca comigo.
Como uma criança voluntariosa que,
apesar de advertida do perigo,
continua a brincar com fogo...
Naiana Carapeba (10/08/2011)
Primeira vez que entro no seu blog... lindo esse seu poema da Esperança! Naianinha, vc precisa publicar um livro! Beijocas. Silvia Mariózi
ResponderExcluirMuita gentileza sua... Venha quando quiser. Pare e dê uma lidinha. Bjokas!
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